terça-feira, 29 de setembro de 2009

Resultados das Legislativas em Gondomar

Total no concelho 9.943 votos - 10,86%

Baguim do Monte
--
838 votos - 11,08%
(3ª)


Covelo
87 votos - 07,76%
(4ª)


Fânzeres
1.294 votos - 11,38%
(3ª)


Foz do Sousa
339 votos - 08,77%
(3ª)


Gondomar (S. Cosme)
1.639 votos - 10,98%
(3ª)


Jovim
362 votos - 09,52%
(3ª)


Lomba
86 votos - 09,40%
(4ª)


Medas
102 votos - 06,95%
(3ª)


Melres
191 votos - 08,45%
(3ª)


Rio Tinto
3.252 votos - 12,02%
(3ª)


S. Pedro da Cova
773 votos - 08,95%
(4ª)


Valbom
980 votos - 11,40%
(3ª)

domingo, 20 de setembro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

É com grande satisfação que vejo e me incluo numa lista do Bloco de Esquerda em Valbom.

Esta lista faz toda a diferença em Valbom mostrando que é possivel dar luta a quem nos tem governado, mas também apontando o dedo à fraquissima oposição existente na nossa cidade, que de repente parece ter acordado talvez motivada por uma nova campanha eleitoral.

Os valboenses não se podem iludir com passeios ou festas do “porco preto” que só aparecem em periodo de campanha eleitoral para angariar uns votitos, e depois onde andam os candidatos? Onde andam os eleitos? Junto das pessoas? Ao serviço das pessoas?

A resposta é não, não andam, simplesmente! O PS e o PSD não são de confiança, facto que têm provado ao longo do tempo. É por isso que o bloco precisa de estar presente em Valbom, para dar voz às pessoas, para exigir uma rede de transportes públicos e não deixar que uma empresa como a gondomarense detenha o monopólio do transporte no concelho. Queremos que o metro em Valbom seja uma prioridade e não esquecimento, 2018? 2016? É tarde e só prejudica os Valboenses.

O Polis deveria estar construído há anos e está agora a ser feito à pressa e com muitas dúvidas se haverá dinheiro para tudo. Isto são apenas alguns exemplos para que se perceba que nos andam a atirar areia aos olhos.

Ó gente da minha terra??? Ó gente da minha terra digo eu! Não vamos mudar por mudar de laranja a rosa, não vamos continuar a afirmar um futuro que deixa muito a desejar, vamos tomar uma atitude, vamos fazer toda a diferença nestas eleições, vamos votar Bloco de Esquerda!

TIAGO CARVALHO

terça-feira, 15 de setembro de 2009



EVENTOS

Dia 18 de Setembro, às 13 horas
O Bloco vai à Escola Secundária de Gondomar e Rio Tinto

Dia 19 de Setembro, às 21 horas
Comicio com Ana Paula Canotilho e João Semedo, junto à câmara de Gondomar.

Dia 21 de Setembro, às 13 horas
No Largo do Souto «Hora de Acordar» para pressionar os nossos líderes a assumirem um compromisso com o clima do planeta. Veste uma t-shirt branca a e junta-te a nós nesta acção. Este evento é uma mobilização relâmpago. Inscreve-te.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

quinta-feira, 10 de setembro de 2009


Segue-se o link que acede o programa eleitoral do Bloco de Esquerda http://www.bloco.org/media/programabe.pdf

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Lista de Candidatos à Assembleia de Freguesia de Valbom

RUI SILVA, 37 anos, DESEMPREGADO.
TIAGO CARVALHO, 22 anos, OURIVES.
ALEXANDRA RIBEIRO, 20 anos, ESTUDANTE.
MARCELINO NOGUEIRA, 35 anos, VIGILANTE.
VITOR SILVA, 27 anos, ESTUDANTE.
JOANA LIMA, 23 anos, EMPREGADA DE ESCRITÓRIO.
RUI FREIXO, 19 anos, TÉCNICO AR CODICIONADO.
FERNANDO SILVA, 30 anos, VIDRACEIRO.
MARINA BARBOSA, 22 anos, ESTUDANTE.
EUSÉBIO SILVA, 35 anos, MOTORISTA.
CARLOS RIBEIRO, 46 anos, VIGILANTE.
ANA MARQUES, 48 anos, COSTUREIRA.
CARLOS SILVA, 30 anos, CHEFE DE ARMAZÉM

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Programa Eleitoral

POLIS

O papel do Bloco na Assembleia da República foi decisivo na aprovação do alargamento do programa Polis a diversos municípios concretamente Gondomar. Mas não podemos esquecer algumas preocupações. Na cidade de Valbom, o programa Polis apenas contempla a requalificação da zona ribeirinha. Por isso tememos que essa zona seja dada à especulação imobiliária, criando assim uma barreira entre a zona ribeirinha e as populações do interior de Valbom isolando-as cada vez mais como se de ilhas se tratassem, empobrecendo essas zonas e isolando as pessoas que já hoje enfrentam fortes problemas como o desemprego, a baixa escolaridade e a falta de acessibilidades. Não será isto segregação social?

A zona Polis deve ser criada para favorecer toda a população devendo assegurar os interesses das pessoas e não os interesses económicos ao serviço dos mais favorecidos.

Por isso, pretendemos que o centro de Valbom e os seus residentes não sejam esquecidos em detrimento dos interesses instalados na zona ribeirinha. Os autarcas não podem esquecer as zonas piscatórias, bem como os pescadores de Valbom. A Pesca é uma actividade que sustenta dezenas de famílias e que tem vindo a fraquejar uma vez que a autarquia tudo tem feito para entregar esta zona aos interesses imobiliários. Pelo que, esperamos que a autarquia pense nos Valboenses e não construa um muro à beira rio negando-lhes o acesso à actividade piscatória, ao lazer e não crie mais uma barreira para afastar Valbom do rio e da cidade do Porto aqui tão perto.

SAÚDE

Valbom é uma cidade com 27 000 habitantes. Justifica-se perfeitamente que seja elaborado um acordo entre as entidades competentes de forma a assegurar à população de Valbom um serviço de farmácias em funcionamento durante 24 horas por dia em regime de turnos. Sendo que muitas vezes os Valboenses têm que se deslocar a sítios distantes recorrendo à praça de táxis.

Vamos fazer força para que o posto de saúde esteja ao serviço da população de Valbom e não a interesses economicistas do Ministério da Saúde.

Por isso, propomos que o posto de saúde funcione até às 24 horas, uma vez que entendemos que esta estrutura reúne as condições necessárias para melhor servir os habitantes desta cidade evitando a deslocação desnecessária ao centro de Gondomar ou aos hospitais do Porto (Gondomar nem sequer dispõe de um hospital).

CULTURA E LAZER

Valbom tem imensos espaços verdes entre a zona ribeirinha e o seu interior que mais não passam de focos de incêndios e, muitas vezes, espaços dados à marginalidade e a outras actividades que em nada abonam ou engrandecem a boa gente de Valbom. Propomos a criação de um parque da cidade entre a zona do monte e a beira-rio, aproximando a cidade do programa Polis, uma vez que o lugar é de inegável beleza podendo concorrer, em nosso entender, com a oferta do parque da cidade do Porto (passeios matinais, ciclovias, espaços de desportos, eventos culturais, guichés de merendas para convívio familiar, feiras do livro, artesanato e outros.) Inclusive um pequeno museu etnográfico da indústria da economia da nossa cidade.

Não compreendemos os milhões que são dados à cultura de elite (casa da música e meio milhão de euros para o teatro Rivoli) com os impostos pagos por todos os portugueses incluindo os Valboenses. Investir na cultura em Valbom é a melhor forma de enriquecimento da população local retirando os jovens à rua. Assim, propomos implementar maior apoio e propor actividades às instituições associativas escondidas e desaproveitadas e envolver o poder autárquico na publicitação dos diferentes espaços e espectáculos culturais para que a população usufrua desses espaços na produção de pintura, exposições, teatro, dança, animação de rua, música e festas com o intuito de expandir maior interesse na população, envolvendo nestas actividades jovens, idosos e pessoas diferentes.

Frisamos a exigência de mais iniciativas no campo da Fonte Pedrinha. Valbom não é só futebol. O Campo da Fonte Pedrinha encontra-se desaproveitado porque só serve os interesses do futebol. Por isso, propomos a criação de condições para outras actividades como o atletismo, ténis de terra batida e outros desportos, integrando os jovens e criando ocupações, podendo igualmente ser explorado na organização de eventos e concertos variados. Reparem que é um local de boa ligação e proximidade com o Porto o que permite encontros e troca de opiniões entre os Valboenses e gentes de outras zonas contribuindo para novas aprendizagens e enriquecimento pessoal.

ARRUAMENTOS

Atenderemos a que se faça uma maior intervenção nas ruas construindo mais rampas para as pessoas que se desloquem de cadeira de rodas.

É importante que se faça uma constante revisão de toda a rede de saneamento, canalização e águas pluviais, bem como uma revisão detalhada das ruas mais propícias ao empedramento ou ao asfalto. Tem-se tornado um hábito encontrar ruas empedradas quando na realidade deviam de estar asfaltadas.

É triste e lamentável que na cidade de Valbom, o poder local nada ou praticamente nada tenha feito no derrube das barreiras arquitectónicas como forma de facilitar a mobilidade das pessoas deficientes, idosos, grávidas e crianças. Prometemos por isso não nos calarmos.

SERVIÇOS

Devido à existência de poucas caixas multibanco, propomos a colocação de caixas em locais de maior afluência como as zonas da escola secundária e igreja.

Também queremos apostar na colocação de painéis solares nos edifícios públicos nomeadamente escolas, juntas, associações, etc.

MOBILIDADES

Sendo a cidade de Valbom a mais próxima do centro do Porto, é aquela que em termos de acessibilidade se encontra mais distante, isto porque o poder local nunca pugnou pelos interesses dos Valboenses. Recordamos que se encontra prevista a passagem do metro por Valbom em 2018. E até lá? As populações continuam limitadas aos transportes rodoviários existentes que tão mal nos servem. Assim, o Bloco fazer-se-á ouvir em protesto para que a construção da linha do metro não mantenha a cidade de Valbom no esquecimento até 2018. Caso o metro não se faça nesta cidade o mais breve possível, o Bloco pergunta ao poder político se é assim que pretendem cumprir com as promessas de maior desenvolvimento na cidade (sem acessibilidades não há desenvolvimento.)

EDUCAÇÃO

O Bloco pretende abrir cursos livres para a época de férias na Escola Secundária de Valbom que devem ser apoiados pela Junta de Freguesia incentivando a prática de actividades tradicionais, bem como actividades mediadas pelos gostos dos jovens trazendo-lhes valor pedagógico e motivação. Estas actividades passam também pela criação de salas de estudo com boas condições estruturais. É um desejo de reforma proporcionado aos jovens que lhes trará um maior vigor construtivo através de animadores de diversas áreas.

Propomos igualmente mais e melhores condições de ensino especial (as crianças diferentes tocam-nos a todos e é uma obrigação criar-lhes melhores condições e prepara-las melhor para o futuro.)

ACÇÃO SOCIAL

Como sabem vivemos um período de crise extrema sendo que os primeiros afectados são as crianças e os idosos, em suma, as famílias mais desfavorecidas. Entendemos por isso que seja reforçada a acção social junto dos mais carenciados.

Propomos nomeadamente, entre outras, colocar postos de assistência nos bairros sociais ao invés da assistente social se deslocar duas vezes por semana ao local. Faria com que as pessoas fossem encaminhadas de forma adequada e mais rapidamente para situações convenientes aos seus problemas, como é o caso dos desempregados, ou das mães jovens. Queremos que sejam criadas creches para crianças com menos de 3 anos de idade.

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Candidatura Autárquica Nacional do Bloco

O esquerda.net escreve:

«O Bloco concorre reforçado às próximas eleições autárquicas, apresentando listas a 134 Câmaras Municipais, 142 Assembleias Municipais e 642 Assembleias de Freguesia.

Na sequência do esforço da organização do Bloco, a Comissão Política apresentou uma saudação a todas as pessoas, aderentes e independentes, que estão a participar neste processo.»
De 12 freguesias, Gondomar concorrerá a 9.

Segue-se a lista provisória no tag abaixo.

terça-feira, 18 de agosto de 2009




O Homem T é um projecto de intervenção social organizado pelo Espaço T
«Um Homem utópico
Que se pode tornar real
Se lutarmos por ele(...)
Este projecto visa a inclusão de todos os seres humanos numa perspectiva total(...) O Homem Total é um ser utópico»

Projecto que termina dia 31 de Agosto. Pode ser visto na Avenida dos Aliados num espaço livre.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Manipulação

Somos seres humanos que nada sabemos da vida, conduzidos por inúmeras influências que nos vão construindo ou destruindo. Somos seres individuais que em sociedade sofremos alterações aqui e ali porque lemos uma revista ou vimos um filme que nos imprimiu algo que até então desconhecíamos. É certo que a educação seja um processo social que nos desenvolve a todo o instante, porém, a panóplia de experiências que nos são induzidas tornam-se condições sociais, ou seja, somos seres racionais que perdemos a cabeça, ditamos a exclusão social, não aceitamos que o outro possa ser diferente - «Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar» (Carlos Drummond de Andrade). Somos um povo manipulado, susceptível de alterar hábitos, comportamentos, virtudes, que frequentemente são reflectidos por indecisões de certas linguagens políticas. Nada garante que o que digo hoje seja verdadeiro porque amanhã agirei incoerentemente com o que disse ontem. Estamos a ser manipulados como marionetes onde a cada corda que é puxada se sente uma nova influência ou uma nova verdade, ou uma nova mentira que nos faz sentir seres superiores ou diferentes de todos os outros, mas no fundo somos todos iguais. Eles têm-nos nas mãos e accionam as nossas atitudes como um jogo. Confortamo-nos em não pensar ou agir, e deixamo-nos levar pelo caminho mais fácil comprando ou arrendando um pensamento. Assim, «o homem é uma corda esticada entre o animal e o super-homem, uma corda por cima do abismo» (Friedrich Nietzsche). Podemos ser melhores do que aquilo que fazem de nós. Há políticas que semeiam falta de bom-senso e não grandeza no espírito.



quarta-feira, 29 de julho de 2009

Reunião na Associação Recreativa da Urbanização do Monte

Na passada terça-feira, dia 28 de Julho, o Bloco de Esquerda em Valbom, compareceu na Associação Recreativa da Urbanização do Monte onde se reuniu com moradores do Bairro do Monte, que apesar de poucos, conseguiram transmitir de forma transparente as inquietações decorrentes do seu dia-a-dia.

O Bloco teve como princípio colocar estes moradores em contacto directo com os problemas da sociedade, interpelando-os para que nos transpusessem as suas principais preocupações. Preocupações que nos ajudarão a fazer o (im)possível para que elas sejam definitivamente resolvidas, accionando meios desacordados ou mesmo nunca acordados.

Neste encontro, surgiu o facto de o bairro ser um lugar isolado, não havendo um meio de inserção entre os locais à sua volta. Seria de relevar a criação de espaços em seu redor que o integre nas zonas vizinhas. Para isso, o Bloco propõe o total melhoramento do espaço verde desaproveitado que se estende até ao rio. Assim, surgiria um parque natural que serviria a população com o intuito de fundar espaços de convívio, zonas de merenda e lazer. E por falar em rio, não pôde ficar impune o programa polis que fará com que o interior seja ainda mais isolado. O investimento será todo centrado naquela zona enquanto existem famílias a 10 metros que vivem em condições precárias. Valbom será olhado pela margem como apenas uma fachada proveniente de uma exploração desmedida.

Durante esta conversa, constatamos que os moradores têm que dar conhecimento de todas as informações relativas aos seus rendimentos, e consequentemente, quanto maiores forem os seus apoios financeiros, mais alto será o valor da renda de suas casas. Caso não a paguem até ao dia 8 de cada mês através do sistema bancário, têm, forçosamente, que se dirigir à câmara, pagar a renda e ainda pagar um valor acrescido pelo seu atraso. Será inevitável pensar que quanto mais rendimento mínimo obterem, maior será o valor da renda a pagar. O problema reside na eterna questão: Se esta zona é um aglomerado de residências ao qual se dá o nome de habitação social, como é que ocorrem situações desta natureza? Também foi exposto o caso das pessoas que têm apartamentos vitalícios, pagam nada por eles e muitas das situações mais frequentes é que se tratam de pessoas com posses.

Mulheres com licença de maternidade e/ou desempregadas com quatro filhos a receber 170 euros de rendimento mínimo seria impensável num tempo que se diz pertencer ao homem moderno. Situações como esta acontece à porta das nossas casas, invisíveis ao olhar e que se deixam corroer por uma organização viciosa que nos tenta tapar os olhos.

Muitas mães debatem-se com a preocupação de não saber onde deixar os filhos quando eles têm menos de três anos. Neste bairro, existe uma pré-escola que todos os anos abre vagas para crianças com mais de três anos, e nem todas podem ser colocadas porque existem casos de crianças vindas de outras zonas que preenchem as vagas. É um bem necessário e uma mais valia para as mães que precisam de trabalhar, criar infrastruturas ou aproveitar apartamentos sociais desocupados com o fim de ajudar as mães a terem onde deixar os seus filhos quando estes têm menos de três anos. Além do sector infantil, compreendemos que o apoio aos jovens torna-se cada vez mais escasso, apenas têm um ring onde jogam à bola. Desta forma, resolver-se-ia o problema se eles pudessem usufruir de condições estruturais onde aprenderiam actividades mediadas pelos seus gostos, e ao mesmo tempo, iam recebendo valor pedagógico para que se sentissem mais motivados. Este é um desejo de reforma proporcionado aos jovens que lhes traria um maior vigor construtivo através de animadores de diversas áreas. Esta inserção garantiria uma renovação social.

Também seria de esperar que se colocassem postos de assistência social dentro do bairro ao invés da assistente social se deslocar duas vezes por semana ao local. Faria com que as pessoas fossem encaminhadas de forma adequada e mais rapidamente para situações convenientes aos seus problemas, como é o caso dos desempregados, ou das mães jovens.

O acesso à camioneta também foi um problema colocado por estes moradores que se vêem obrigados a andar até à Escola Secundária de Valbom ou até à Rua Dr. Joaquim Manuel da Costa para puderem apanhar a camioneta. A sugestão feita passaria por ser delineada uma carreira que pudesse passar pela zona do Bairro do Monte.

Apesar da pouca aderência por parte da população, o Bloco considera esta reunião mais do que positiva tornando-se ainda mais firme no ânimo de transformar a vida destas pessoas que nos deram novas preocupações e novas visões, é a sempre actual frase de José Saramago “Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.”